20090127

* Distúrbios da Tireóide

Saiba mais sobre os distúrbios da tireóide que alteram o metabolismo
Nódulos na glândula mudam a produção de hormônios e fazem ponteiro da balança subir ou descer sem motivo aparente; saiba como evitar doenças.
A glândula da tireóide pesa apenas 12 gramas, mas pode deixar seu organismo bem bagunçado se não estiver em pleno funcionamento. Ela tem o formato de uma borboleta, fica na base do pescoço, logo abaixo do pomo-de-adão e controla o metabolismo de todo o corpo.
A tireóide produz os hormônios T3 e T4, que são responsáveis pelo controle do peso. Quando eles são produzidos em quantidade muito menor ou bem maior que a normal, surgem doenças. O principal alvo são as mulheres, que engordam ou emagrecer demais sem qualquer motivo aparente.
Que o diga a atriz Claudia Raia, a Donatela de “A Favorita”. No início dos anos 90, antes de descobrir o problema, Claudia chegou a pesar 11 quilos a mais do que hoje. “Tirei seis nódulos e só tenho 20% da glândula em funcionamento", conta a atriz. Diariamente, Claudia Raia toma remédios para repor os hormônios que a tireóide deixou de fabricar. A maioria das doenças da glândula pode ser tratada com medicamentos ou cirurgia. No entanto, é muito importante detectar os nódulos o mais cedo possível.
Conheça os dois problemas que acontecem com a tireoide.
HIPOTIREOIDISMO
A tireóide preguiçosa pode ser bastante prejudicial para sua saúde. Esta condição acontece quando a glândula produz hormônios em quantidade menor do que a necessária. Assim, o organismo funciona mais lentamente, e os quilinhos extras se acumulam. O mal atinge dez vezes mais as mulheres do que os homens.
Causas
Congênita: O bebê nasce com ausência parcial ou total da glândula. O problema pode ser identificado pelo teste do pezinho. Se não for diagnosticado a tempo, pode causar retardo mental.
Carência de iodo: Esse mineral está presente em alimentos como sal, peixes marinhos e frutos do mar. Também é encontrado em carnes e verduras, mas em concentração menor.
Tireoidite de Hashimoto (autoimune)
O corpo produz anticorpos que destroem a própria tireóide. Em geral, as vítimas são mulheres com mais de 30 anos.
Sintoma: Ganho de peso mesmo fazendo dieta, queda de cabelo, unhas fracas, pele seca, sonolência, desânimo, depressão, retenção de líquido e prisão de ventre.
Quando se manifesta: Aparece com grande frequência em mulheres na menopausa. Mas pode surgir em qualquer época da vida.
Tratamento: Consiste em repor com remédios o hormônio que a tireóide deixou de produzir. Os sintomas costumam desaparecer com o tratamento, mas os médicos alertam: avaliações devem ser feitas a cada seis meses. Há casos em que é necessário fazer a cirurgia para remover os nódulos ou partes da glândula.
HIPERTIREOIDISMO
Fique atenta à perda de peso acelerada. A doença se manifesta quando a tireóide fica “acelerada” e produz hormônios em excesso. Com isso, o metabolismo fica muito rápido e a pessoa perde peso de maneira muito rápida, o que não é nada saudável.
Causas: O motivo mais comum é um mal hereditário chamado Doença de Graves (pronuncia-se "greives"). Essa doença estimula a produção de hormônio de modo exagerado. Outra causa pode ser um tumor ou uma inflamação, causados por alguma infecção viral, ou ainda o consumo excessivo de alimentos que são ricos em iodo.
Sintomas: Perda de peso, tremores nas mãos, nervosismo, queda de cabelo, intestino solto, fraqueza muscular, transpiração em excesso, insônia, palpitações, taquicardia. Os olhos podem ficar saltados e arregalados.
Quando se manifesta: Geralmente em pessoas com idade mais avançada.
Tratamento: A recomendação dos médicos endocrinologistas costuma ser o uso de medicamentos por cerca de um ano. O remédio interrompe a produção excessiva dos hormônios. Em alguns casos, pode ser necessário fazer uma cirurgia ou a aplicação de iodo radioativo para destruir parte da tireóide.

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