Sendo assim, o melhor é manter as dietas com pouquíssimas calorias e muitas horas em jejum fora do seu cardápio.
Segundo estudos, depois de dias com ingestão insuficiente de alimentos, seu metabolismo entra em ‘colapso’. O cérebro capta que a quantidade de nutrientes não é satisfatória e manda uma mensagem para seu corpo estocar toda gordura possível e começar a queimar massa magra dos músculos – duas coisas que aumentam significativamente sua massa de gordura.
Depois de semanas com dietas restritivas demais, os níveis da gordura ômega-3 em seu cérebro começam a cair. E como cerca de 30% do nosso cérebro opera com essa gordura, sem as taxas ideais você pode começar a sofrer de males como a depressão.
Segundo reportagem da Agência Estado, pesquisas mostram que seis entre cada dez brasileiros que iniciaram alguma dieta de emagrecimento, nos últimos três anos, não conseguiram manter os resultados depois e acabaram voltando a engordar.
O perfil desse grupo é conhecido. Em geral, são pessoas que testam novas dietas a todo momento e que sofrem com o efeito sanfona. Acontece que os malefícios desse vai e vem dos ponteiros afetam não apenas a imagem corporal, mas a saúde.
Ganhar e perder peso de forma constante sobrecarrega as funções cardiovasculares, aumentando os riscos para quem tem alguma doença do coração. A melhor saída é fugir de regimes espartanos, que prometem resultados mirabolantes em pouco tempo.
Afinal, ideal é perder entre dois e três quilos por mês e não por semana.