Hoje, 11 de outubro, é o Dia Internacional de Combate à obesidade.
Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, a obesidade é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública. O excesso de peso predispõe o organismo a uma série de problemas, como doença cardiovascular, apnéia do sono, hipertensão arterial e alterações na circulação.
Dentre as causas se destacam os fatores genéticos, ambientais (hábitos pessoais e familiares), hábitos populacionais, religião, fatores sócio-econômicos, compulsão ou depressão, entre outros. As pesquisas mais recentes publicadas no periódico Obesity Surgery apontam para a multifatoriedade na gênese desta questão, levando a enorme dificuldade encontrada pelos pacientes em solucionar a sua situação uma vez instalado o problema.
De acordo com alguns especialistas, a reeducação alimentar precisa estar em primeiro plano, já que o excesso de peso é, em grande parte, decorrência de erros tremendos cometidos na hora das refeições. Normalmente, uma pessoa que está na condição de obeso, com risco de complicações, está sedentária e perdeu todo o controle que tem sobre o ato de se alimentar.
Os médicos alertam que existem algumas predisposições, como no caso de pessoas que tenham os pais obesos e apresentam mais dificuldade de se manter dentro do peso ideal mas não é por isso que eliminar os quilos extras seja um problema. O ponto de partida, nesse caso, é movimentar o corpo para turbinar a queima de gordura. O fato de estar pesado demais pode ser uma limitação para uma série de exercícios, mas nem por isso elimina outras possibilidades.
Exercícios aeróbicos combinados com treinamento resistido são a melhor aposta quando o objetivo é perder as gordurinhas.
Mas se você mantinha uma rotina sedentária, vá com calma. Lembre-se que o exagero de hoje pode significar até uma semana sem treinar. Respeite o seu ritmo e, na dúvida, peça orientação ao seu professor.
Bons treios!!! E lembre-se sem exageros, tanto no exercício quanto na restrição alimentar!