A vida sedentária é hoje um dos principais males do planeta, isso já é fato. Em discussões acadêmicas e nos diferentes pronunciamentos de profissionais da área da saúde, percebe-se a preocupação com o fato de a obesidade infantil já ser um problema de caráter epidêmico no Brasil, que afeta todas as camadas sociais e regiões do país.
A obesidade está associada a um risco aumentado de diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão arterial, doença cardiovascular, complicações pulmonares, digestivas, osteo-articulares, aumento de risco anestésico e cirúrgico, neoplasias e outras doenças crónicas, além de problemas psicológicos e sociais que afectam a sua qualidade de vida.
Os períodos críticos de surgimento da obesidade progressiva são os 12 primeiros meses de vida, a fase pré-escolar e a puberdade. A obesidade progressiva se associa à obesidade hiperplásica, o que dificulta o controle de peso corporal na idade adulta.
A atividade física diária incentivada, tanto na infância como na adolescência, é uma via de combate à obesidade. Os pais devem dar bons exemplos aos filhos adotando também um estilo de vida ativo.
As muitas horas na frente de TVs, computadores e videogames levam crianças e jovens a ficarem mais sedentários, o que torna cada vez mais precoce o risco de doenças cardiovasculares.
A mudança no comportamento da criança e do adolescente está atrelada à sua família, que exerce papel fundamental para que os resultados sejam positivos.
Para melhores resultados nos tratamentos é importante a cooperação dos pais, que devem estar conscientes de que a obesidade é um risco e que gera problemas na vida adulta.
Para o tratamento da obesidade infantil, faz-se necessário a presença de uma equipe multiprofissional, que consiste de médico, nutricionista, educador físico, e um o psicólogo.
As duas razões consideradas mais importantes são: o maior consumo de alimentos ricos em carboidratos e gorduras, e o sedentarismo.
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