Descoberta sinaliza nova forma de controlar o ganho de peso excessivo
É visto que a obesidade tem um conjunto de causas, isoladas ou não. Estudos através dos anos revelam algumas causas, tais como: genéticas, endócrinas, hipotalâmicas, maus hábitos alimentares, sedentarismo, tireóide e também pessoas com taxa metabólica basal baixa( isto é, pessoas que tem baixa combustão dos alimentos, depletam pouco o que ingerem). Fatores que relacionados ou não refletem através de um aumento da massa gorda. Mas é visto que as duas maiores causas da obesidade são a inatividade e os maus hábitos alimentares.
É visto que a obesidade tem um conjunto de causas, isoladas ou não. Estudos através dos anos revelam algumas causas, tais como: genéticas, endócrinas, hipotalâmicas, maus hábitos alimentares, sedentarismo, tireóide e também pessoas com taxa metabólica basal baixa( isto é, pessoas que tem baixa combustão dos alimentos, depletam pouco o que ingerem). Fatores que relacionados ou não refletem através de um aumento da massa gorda. Mas é visto que as duas maiores causas da obesidade são a inatividade e os maus hábitos alimentares.
Dois estudos publicados pela revista Nature mostram que o corpo produz dois tipos de células de gordura: a branca, resultado da má alimentação e sedentarismo, e a marrom, que nasce com a gente e pode ser convertida em músculo. Enquanto uma ajuda a armazenar, a outra queima as gorduras.
A pesquisa dirigida por Bruce Spigelman, do instituto Dana-Farber do Câncer e Harvard Medical School, em Boston, teve como foco identificar a origem dessa gordura, fabricada em pequena quantidade pelo organismo.
Os cuidados agora envolvem saber como essas gorduras irão agir no organismo adulto. Afinal, elas somem com o crescimento e depois passam a se formar apenas em locais específicos, como a parte da frente do pescoço e na parte de cima do peito. A principal função está em aquecer os recém-nascidos.
A pesquisa foi realizada com dois tipos de proteínas, enquanto o instituto Dana-Farber utilizou a chamada PRDM16, o Centro Joslin de Diabetes da Harvard Medical School fez os testes com a BMP7, em ambos os casos, originaram novas células marrons e a redução de peso. Conforme ressalta Bruce Spigelman, elas são altamente eficientes em gastar energia e abrem novos caminhos para combater a obesidade.
Os testes, realizados em ratos, também teve seus pontos negativos, a temperatura do corpo dos animais ficaram mais altas do que o normal. Por isso, para o pesquisador Ronald Khan, do Centro Joslin, a pesquisa precisa ser aprofundada, pois acredita que podem acontecer outros impactos no organismo a longo prazo. Assim, o pesquisador também está testando a célula BMP7, atualmente utilizada para estimular a cicatrização de ossos. O estudo preve que ela também pode originar apenas a célula marrom.
Porém, enquanto as pesquisas não se concretizam, quem quiser uma forcinha extra para perder peso deve seguir uma dieta equilibrada e praticar exercícios físicos regularmente. Os especialistas ressaltam que alguns tipos de gordura como, os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, além de serem essenciais para a nossa saúde, ainda estimulam vários processos diferentes na luta contra a obesidade. Eles colaboram na queima de gorduras ingeridas, melhoram o controle do nível de açúcar no organismo e a capacidade de transportar a glicose do sangue para as células e influenciam importantes alterações genéticas anti-obesidade, entre outras benfeitorias.
Os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 podem ser encontrados em nozes, sementes de linhaça e abóbora, peixes gordurosos como o salmão, mariscos, algas marinhas e em verduras de folhas verdes.
"Dietas mirabolantes" que prometem um emagrecimento em poucos dias não refletem a realidade da perda real de massa gorda.
O corpo para emagrecer com eficiência deve ter um aporte calórico diário menor. Quando a pessoa ingere mais calorias do que gastou por dia, esse excesso de calorias é transformado em gordura. E o inverso também é verdadeiro, se a pessoa gastou mais caloria do que ingeriu, a gordura estará sendo metabolizada. Ter um saldo energético negativo diário possa parecer insignificante mas somando-se em um, dois mêses, um ano, é observado uma perda eficiente de massa gorda.
Em cima disso deve-se fazer um programa de atividade física aliada a uma dieta. De maneira que o profissional busque fazer um programa que alie exercício aeróbico com trabalho de musculação. É visto que programas que mixam esses dois tipos de exercícios tem um resultado mais eficaz. A musculação é excelente pois, com o crescimento muscular é aumentado o gasto calórico diário. Além de que a taxa metabólica basal individual é aumentada, fazendo com que o gasto calórico em repouso cresça, consequentemente metabolizando a gordura individual.
Portanto um programa de exercícios físicos bem orientados por um profissional de educação física e uma dieta preparada por um nutricionista , os objetivos de se combater à obesidade serão alcançados. E é claro, com SUA DEDICAÇÃO!